Olá!
A todo o vapor, seguem os contos trabalhados. Quando terminar de lê-los, deixe seu comentário, discuta o comentário de algum colega, proponha outras interpretações, sugira novas leituras...
Clique no título de cada texto para ter acesso.
Abraços!
Ausdy
Suje-se gordo!
O relógio de ouro
Anedota do Cabriolet
No conto Suje-se gordo! é evidente a omissão, ou seria melhor falta de personalidade do narrador- personagem, pois ele fica feliz em não ser responsável pela condenação ou absolvição dos réus. No primeiro julgamento ele se sente aliaviado por não ser o responsável pela condenãção, já no segundo, sua consciência não fica pesada, pois ele não é o responsável pela absolvição. É um jogo de adivinhação, em nenhum momento ele defende sua opinião como Lopes fez no primeiro julgamento. A todo momento estamos tomando decisões e julgando, pois somos humanos e temos que ter uma opinião formada sobre coisas e pessoas ao nosso redor, não tem como pensar no futuro, a todo momento, e imaginar que podemos estar na mesma situação do outro. O futuro a Deus pertence, "Não julgue, para não ser julgado" é uma frase bonita, mas difícil de seguir: "A carne é fraca".
ResponderExcluirEste comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirMachado é surpreendente,em cada leitura uma surpresa.
ResponderExcluirOs contos de Machado são incríveis, todos eles com vários mistérios,que trazem desfecho surpreendente.
ResponderExcluirE dos contos vistos nesta semana, o que mais me chamou a atenção foi "Relógio de Ouro, porque nele vemos um conflito vivido por Clarinha e seu esposo, que culmina muito mais incrivelmente do que poderíamos imaginar.