Neste blog, poderemos contemplar a via láctea da literatura. Aqui, você poderá não só tecer análises críticas sobre as obras e os autores discutidos em sala, como também postar sugestões de leitura, links interessantes, propor debates sobre obras literárias, brincar de esconde-esconde numa nebulosa e voltar para casa em um lindo balão azul. Pegue carona na cauda deste cometa!
terça-feira, 4 de maio de 2010
CLARICE LISPECTOR
Olá, turma, tudo bem?
Segue o link para download dos contos de Clarice Lispector, que o professor Rony irá trabalhar com vocês na próxima segunda-feira.
Divirtam-se!
Abraços.
Gostei muito de ler os contos de Clarice, ainda mais porque ela relata seus contos de forma engraçada nos contos "uma galinha" e A língua do P",que particularmente são os meus favoritos,ri muito quando ela referiu no conto "uma galinha" que a galinha era tratada como se fosse um membro da família, e já no conto " a língua do p",quando a Cidinha percebeu que estava sendo perseguida por dois homens estranhos, e para desviar o interesse dos dois, começou a se comportar como uma meretriz, rsss. Greice Mara- 7º Semestre
O professor Rony está de parabénssss. Foi MARAVILHOSA a sua explicação sobre os contos de Clarice Lispector, ele soube passar toda a emoção do conto,tirou lá do fundo algo além do que eu poderia imaginar. Realmente é enaltecedor esses encontros!
Em "A Felicidade Clandestina", Clarice Lispector retrata a sua própria infância em linhas corriqueiras interessantíssimas. Ela trabalha com as personagens de maneira a ressaltar a sua intimidade. Vale a pena conferir!!! Michela
cara, nem me fala! Fiquei encantada com a desenvoltura com que o professor Rony apresentou Clarice Lispector para a turma. O QUE FOI AQUILO???Maravilhoso!!! Quando li os contos eu amei mas não tanto quanto amei a análise profunda do prof. Rony. Vi além do que podia imaginar!!! Amei "tchurma"♥
"A LÍNGUA DO P" foi o conto que eu mais gostei, pois há um constrate nesse conto. Quando eu era criança usava a língua do P como um código que só seria decifrado por mim e minhas irmãs. Entretanto, no conto não há essa "brincadeira", esse código é usado para o mal, para designar um plano diabólico entre dois homens. É tão horrorizante a situação que Cidinha não consegue explicar nem como ela sabia aquele código, nem o que eles queriam fazer com ela. Enfim, ela preferiu se passar por "louca" e "vagabunda". Sacrifícios para manter a vida.
Gostei muito de ler os contos de Clarice, ainda mais porque ela relata seus contos de forma engraçada nos contos "uma galinha" e A língua do P",que particularmente são os meus favoritos,ri muito quando ela referiu no conto "uma galinha" que a galinha era tratada como se fosse um membro da família, e já no conto " a língua do p",quando a Cidinha percebeu que estava sendo perseguida por dois homens estranhos, e para desviar o interesse dos dois, começou a se comportar como uma meretriz, rsss.
ResponderExcluirGreice Mara- 7º Semestre
esse conto está com word recente e eu não consigo acessar, pois o meu é word 2003
ResponderExcluiresse conto é da turma a ou b?
ResponderExcluirO professor Rony está de parabénssss. Foi MARAVILHOSA a sua explicação sobre os contos de Clarice Lispector, ele soube passar toda a emoção do conto,tirou lá do fundo algo além do que eu poderia imaginar.
ResponderExcluirRealmente é enaltecedor esses encontros!
Vanessa - 5° semestre
Em "A Felicidade Clandestina", Clarice Lispector retrata a sua própria infância em linhas corriqueiras interessantíssimas. Ela trabalha com as personagens de maneira a ressaltar a sua intimidade. Vale a pena conferir!!!
ResponderExcluirMichela
cara, nem me fala!
ResponderExcluirFiquei encantada com a desenvoltura com que o professor Rony apresentou Clarice Lispector para a turma.
O QUE FOI AQUILO???Maravilhoso!!!
Quando li os contos eu amei mas não tanto quanto amei a análise profunda do prof. Rony.
Vi além do que podia imaginar!!!
Amei "tchurma"♥
"A LÍNGUA DO P" foi o conto que eu mais gostei, pois há um constrate nesse conto. Quando eu era criança usava a língua do P como um código que só seria decifrado por mim e minhas irmãs. Entretanto, no conto não há essa "brincadeira", esse código é usado para o mal, para designar um plano diabólico entre dois homens. É tão horrorizante a situação que Cidinha não consegue explicar nem como ela sabia aquele código, nem o que eles queriam fazer com ela. Enfim, ela preferiu se passar por "louca" e "vagabunda". Sacrifícios para manter a vida.
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